Não entrando no encanto da vaidade

terça-feira, 25 de maio de 2010
          Nunca o mundo viu o que está presenciando na atualidade, nesta época de super-requintada tecnologia e acelerado avanço da ciência.
          O cristão do século passado atravessou a Feira da Vaidade. O cristão de hoje, vive dentro dela, sem poder isolar-se. Ela o envolve, mansamente, por todos os lados, da manhã à noite, com a alvura e o acetinado dos seus atrativos; com as atrações mais coloridas de suas ofertas; com os tons suaves de suas promessas fictícias, ou então com o repúdio ostensivo ou dissimulado dos padrões morais e com os apelos violentos à licenciosidade e ao desregramento.
          O cristão moderno, por isto, deve manter-se vigilante contra inimigos astutos e implacáveis. Para tanto, tem necessidade de munir-se com as poderosas armas da oração e da Palavra. Faz-se mister que o Espírito Santo de Deus o possua, imunizando-o contra as enfermidades contagiosas e fatais, oriundas de uma época, a mais corrompida.
          Finalmente, o servo de Deus, o viajante em demanda à Cidade Santa, precisa da convicção que tiveram os três homens da Babilônia dentro da fornalha ardente: A PRESENÇA DO QUARTO HOMEM com eles, para que um fio de cabelo, sequer, não se queime.
          É dentro das labaredas deste século que convém ao servo fiel aceitar, como a planta ressequida aceita o orvalho, as Palavras do Senhor:



"Prepararei um novo e profundo lugar dentro de ti, onde farei uma obra com as minhas próprias mãos, produzindo um tesouro feito por mim!" (Salmo 140).



Postado por Pb Fábio Rezende

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