Não há como trazer palavras de volta

sexta-feira, 4 de junho de 2010
          Era uma vez um membro de uma igreja conhecido por fazer fofocas e dizer meias verdades. Ele foi ao sacerdote e pediu ajuda.
          - Quero me retratar – disse ele – quero reparar todas as coisas ruins que disse, e fazer as pazes com Deus e com meus vizinhos, além de pedir perdão por tudo que disse.
          O sacerdote pediu que o homem o encontrasse no jardim da igreja. Enquanto isso, foi até seu escritório e pegou um travesseiro de penas. Colocou-se diante do homem e abriu o travesseiro, deixando que todas as penas voassem pelo jardim. O sacerdote instrui o homem a que recolhesse as penas. Depois de horas de tentativas infrutíferas, o homem retornou ao sacerdote, que então disse:
          - Depois que as palavras saem da boca, são como penas voando ao vento. Não importam as suas boas intenções em recolher de volta todas as palavras que foram ditas, pois isto simplesmente não pode ser feito.
          Davi disse ao Senhor: "Põe guarda Senhor, a minha boca; vigia a porta dos meus lábios". Davi estava pedindo ajuda a Deus para controlar as palavras que saíam da sua boca "para não pecar com a língua". Ele também prometeu: "Porei mordaça na minha boca". O teste de validade de toda conversa é: as palavras que estão sendo ditas são realmente verdadeiras? Elas são necessárias? São gentis? Se sua conversa não esta de acordo com este critério, então é preciso mudar as palavras. As mudanças estão totalmente sob o nosso controle, pois a boca somente fala as palavras que o nosso cérebro permite que sejam ditas.




Postado por Pb André Cavalheiro e Família

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