Meu Universo - PG

segunda-feira, 30 de maio de 2011



Que sejas meu universo
Não quero dar-te só um pouco do meu tempo
Não quero dar-te um dia apenas da semana

Que sejas meu universo
Não quero dar-te as palavras como gotas
Quero que saia um dilúvio de bênçãos da minha boca

Que sejas meu universo
Que sejas tudo o que sinto e o que penso
Que de manhã sejas o primeiro pensamento
E a luz em minha janela

Que sejas meu universo
Que enchas cada um dos meus pensamentos
Que a tua presença e o teu poder sejam alimento
Jesus este é o meu desejo

Que sejas meu universo
Não quero dar-te só uma parte dos meus anos
Te quero dono do meu tempo e dos meu planos

Que sejas meu universo
Não quero a minha vontade
Quero agradar-te
E cada sonho que há em mim quero entregar-te



Postado por Camila / Grupo Renascer

Fotos do Retiro em 21 Abr 2011

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Fotos do retiro do Grupo Renascer realizado no dia 21 de Abril de 2011.







Postado por Antônio & Angélica / Grupo Renascer

Galão de Leite

segunda-feira, 23 de maio de 2011

          Eram aproximadamente 22:00 horas quando um jovem começou a se dirigir para casa. Sentado no seu carro, ele começou a pedir:
          - "Deus! Se ainda falas com as pessoas, fale comigo. Eu irei ouvi-lo. Farei tudo para obedecê-lo".
          Enquanto dirigia pela rua principal da cidade, ele teve um pensamento muito estranho:
          - "Pare e compre um galão de leite"...
          Ele balançou a cabeça e falou alto:
          - "Deus? É o Senhor?"
          Ele não obteve resposta e continuou dirigindo-se para casa. Porém, novamente, surgiu o pensamento:
          - "Compre um galão de leite".
          - "Muito bem, Deus! No caso de ser o Senhor, eu comprarei o leite".
          Isso não parece ser um teste de obediência muito difícil... Ele poderia também usar o leite. O jovem parou, comprou o leite e reiniciou o caminho de casa. Quando ele passava pela sétima rua, novamente ele sentiu um pedido:
          - "Vire naquela rua".
          Isso é loucura... - pensou e, passou direto pelo retorno. Novamente ele sentiu que deveria ter virado na sétima rua... No retorno seguinte, ele virou e dirigiu-se pela sétima rua. Meio brincalão ele falou alto:
          - "Muito bem, Deus. Eu farei".
          Ele passou por algumas quadras quando de repente sentiu que devia parar. Ele brecou e olhou em volta. Era uma área mista de comércio e residência. Não era a melhor área, mas também não era a pior da vizinhança. Os estabelecimentos estavam fechados e a maioria das casas estavam escuras, como se as pessoas já tivessem ido dormir, exceto uma do outro lado que estava acesa. Novamente, ele sentiu algo:
          - "Vá e dê o leite para as pessoas que estão naquela casa do outro lado da rua".
          O jovem olhou a casa. Ele começou a abrir a porta mas voltou a sentar-se.
          -"Senhor, isso é loucura. Como posso ir para uma casa estranha no meio da noite?''
          Mais uma vez, ele sentiu que deveria ir e dar o leite. Finalmente, ele abriu a porta...
          - "Muito Bem, Deus, se é o Senhor, eu irei e entregarei o leite àquelas pessoas. Se o Senhor quer que eu pareça uma pessoa louca, muito bem. Eu quero ser obediente. Acho que isso vai contar para alguma coisa, contudo, se eles não responderem imediatamente, eu vou embora daqui".
          Ele atravessou a rua e tocou a campainha. Ele pôde ouvir um barulho vindo de dentro, parecido com o choro de uma criança. A voz de um homem soou alto:
          - "Quem está aí? O que você quer?"
          A porta abriu-se antes que o jovem pudesse fugir. Em pé, estava um homem vestido de jeans e camiseta. Ele tinha um olhar estranho e não parecia feliz em ver um desconhecido em pé na sua soleira.
          - "O que é?"
          O jovem entregou-lhe o galão de leite.
          - "Comprei isto para vocês".
          O homem pegou o leite e correu para dentro falando alto. Depois, uma mulher passou pelo corredor carregando o leite e foi para a cozinha. O homem a seguia segurando nos braços uma criança que chorava. Lágrimas corriam pela face do homem e, ele começou a falar, meio soluçando:
          - "Nós oramos... Tínhamos muitas contas para pagar este mês e o nosso dinheiro havia acabado. Não tínhamos mais leite para o nosso bebê. Apenas orei e pedi a Deus que me mostrasse uma maneira de conseguir leite".
          Sua esposa gritou lá da cozinha:
          - "Pedi a Deus para mandar um anjo com um pouco de leite... Você é um anjo?"
          O jovem pegou a sua carteira e tirou todo dinheiro que havia nela e colocou-o na mão do homem... Ele voltou-se e foi para o carro, enquanto as lágrimas corriam pela sua face... Ele teve certeza que Deus ainda responde aos verdadeiros pedidos.



Postado por Tiago / Grupo Renascer

Espírito Santo - Fernanda Brum

quinta-feira, 19 de maio de 2011


Espírito Santo ore por mim
Leve pra Deus tudo aquilo que eu preciso
Espírito Santo use as palavras
Que eu necessito usar mas não consigo
Me ajude nas minhas fraquezas
Não sei como devo pedir
Espírito Santo
Vem interceder por mim

Todas as coisas cooperam pra o bem
Daqueles que amam a Ti
Espírito Santo vem orar por mim

Estou clamando, estou pedindo
Só Deus sabe a dor que estou sentindo
Meu coração está ferido
Mas o meu clamor está subindo
 
 
 
Postado por Antônio & Angélica / Grupo Renascer

Discipulado segundo Jesus

terça-feira, 17 de maio de 2011

           Segundo Jesus, discipulado que começa na nossa imperfeita história humana, e não na história perfeita de Jesus, não é discipulado.
           “Se alguém vem a mim e ama o seu pai, sua mãe, sua mulher, seus filhos, seus irmãos e irmãs, e até sua própria vida mais do que a mim, não pode ser meu discípulo" (Lucas 14:26).
           Segundo Jesus, discipulado que é menos do que um compromisso total de repartir o amor de Deus aqui no mundo, não é discipulado.
           “E aquele que não carrega sua cruz e não me segue não pode ser meu discípulo” (Lucas 14:27).
           Segundo Jesus, discipulado que depende de recursos humanos para construir uma vida púbica ou ganhar batalhas espirituais, não é discipulado.
           “Qual de vocês, se quiser construir uma torre, primeiro não se assenta e calcula o preço, para ver se tem dinheiro suficiente para completá-la? Pois, se lançar o alicerce e não for capaz de terminá-la, todos os que a virem rirão dele, dizendo: ‘Este homem começou a construir e não foi capaz de terminar’. Ou, qual é o rei que, pretendendo sair à guerra contra outro rei, primeiro não se assenta e pensa se com dez mil homens é capaz de enfrentar aquele que vem contra ele com vinte mil? Se não for capaz, enviará uma delegação, enquanto o outro ainda está longe, e pedirá um acordo de paz. Da mesma forma, qualquer de vocês que não renunciar a tudo o que possui não pode ser meu discípulo” (Lucas 14:28-33).
           Segundo Jesus, discipulado que não é uma generosidade contínua para todos, não é discipulado.
           “O sal é bom, mas se ele perder o sabor, como restaurá-lo? Não serve nem para o solo nem para adubo; é jogado fora. Aquele que tem ouvidos para ouvir, ouça” (Lucas 14:34-35).
           Segundo Jesus, o que não começa ouvindo a Jesus e não continua ouvindo a Jesus, não é discipulado.
           "Aquele que tem ouvidos para ouvir, ouça” (Lucas 14:35).



Postado por Tiago / Grupo Renascer
Fonte:
Carlos McCord

Não quero um deus que funcione

segunda-feira, 16 de maio de 2011

          Já decidi: não quero um deus que funcione segundo minhas expectativas.
          Não quero um deus que funcione de acordo com minhas orações.
          Não quero um deus que funcione de acordo com a minha noção de justiça.
          Não quero um deus que funcione a partir das minhas chantagens religiosas e minha birra espiritual.
          Não quero um deus que funcione na solução dos meus problemas, para me arranjar um emprego, para curar meu filho, para me ajudar a realizar meus sonhos.
          Não quero um deus que funcione toda vez que me coloco para cultuá-lo e ouvir Sua palavra.
          Não quero um deus que funcione à base da manivela da minha prática religiosa e de minha limitada piedade.
          Não quero um deus que funcione para aliviar minha mente estressada e meu coração carregado dos cuidados deste mundo.
          Não quero um deus que seja à minha imagem e semelhança.
          Rejeito este relacionamento utilitário com Deus. De olhar para Ele como uma máquina de abençoar pessoas. Como essas máquinas de refrigerante que a gente encontra nas lojas de conveniência. Uma máquina que, para funcionar, precisa das moedas da oração, da leitura da bíblia, do jejum, da participação regular nas atividades da igreja, do exercício constante e rígido para manter a santidade e não pecar, e assim por diante. Não quero um deus conveniente.
          Rejeito esse evangelho que diz que Deus irá me abençoar apenas quando eu fizer determinadas coisas corretamente, que irá amar-me mais se eu tiver determinadas atitudes, que irá escolher-me para coisas importantes se meu coração estiver perfeito em sua presença.
          Não quero um deus que funcione a partir de mim mesmo. Esse não é o deus verdadeiro, mas sim o resultado frágil do meu próprio egoísmo, que lá no fundo busca um deus que lhe sirva para todos os fins.
          Não, não quero um deus para funcionar. Hoje eu quero um Deus para me relacionar, para conhecer na intimidade, para reconhecer Sua soberania e submeter-me aos Seus propósitos. Quero um Deus para adorar, para amar, para me entregar, ainda que em minha vida as coisas não funcionem como eu gostaria. Quero um Deus para crer e manter-me fiel, ainda que isso implique em permanecer enfermo, desempregado, ou viver outras circunstâncias contrárias.
          Não estou procurando funcionalidade, mas relacionamento. Talvez o mesmo relacionamento do filho pródigo com seu pai (Lucas 15). Um relacionamento baseado na graça e no amor do Pai, o qual, em todo o tempo, manteve aberta a porta do abraço e do beijo.
          Quero ter com Deus o relacionamento de Arão, cujo privilégio foi ouvir do próprio Deus: “Na sua terra herança nenhuma terás, e no meio deles nenhuma porção terás: eu sou a tua porção e a tua herança no meio dos filhos de Israel” (Números 18:20).
          Já decidi: esse será o grande alvo da minha vida!



Postado por Antônio & Angélica / Grupo Renascer
Fonte: Devocionais

O princípio do Amor

sexta-feira, 13 de maio de 2011

          "Mulher, onde estão eles? Não ficou ninguém para te condenar? Nem Eu tampouco te condeno. Vai e não peques mais” (João 8:11).

          Com estas palavras Jesus despediu uma mulher trazida até a Sua presença por fariseus e mestres da lei no pátio do Templo. Este encontro, registrado no capítulo oito de João, é fonte de muitas lições sobre uma espiritualidade fundamentada no Princípio do Amor, manifesto através de atos de compreensão e misericórdia.
          Quando a mulher chegou até a presença de Jesus, já estava sentenciada e praticamente executada. Os homens que a levaram àquela situação queriam apenas usá-la para incriminar Jesus por Suas próprias palavras. E como Ele age? Primeiro, ignora a chegada dos religiosos, sempre tão prestigiados pela população em geral. É necessário que insistam muito para que Jesus dirija-lhes a palavra. É como se Ele estivesse dizendo que aquele tipo de pessoa não lhe atraía – hodiernamente, correspondem exatamente aos representantes eclesiásticos que nós mais tememos e veneramos, aqueles que têm o poder de arrastar e julgar os pecadores em praça pública - Jesus parecia estar mais interessado num desenho na areia. Quando resolve quebrar o silêncio, dirige-se aos religiosos e diz: "Quem de vocês estiver sem pecado, que seja o primeiro a atirar uma pedra nesta mulher" (v. 7) - e volta a escrever no chão. Estas palavras invertem as posições. De algozes, os religiosos passam a réus de suas próprias consciências, e começando pelos mais velhos até os mais novos, todos, emudecidos, deixam o local.
          A espiritualidade do amor é aquela que nos faz soltar as pedras, que nos faz voltar para dentro de nós mesmos tomados pela consciência de que também precisamos de perdão e restauração. Num segundo momento lindíssimo desse texto, Jesus pergunta à mulher onde estavam os seus acusadores, e se alguém a havia condenado. Vemos nestas questões um ato terapêutico profundo.
          Jesus se dirige a uma mulher que se sabia pecadora e pergunta-lhe onde estavam os puros que a condenavam e a julgavam. Onde estavam os perfeitos que, diferentemente dela, não cometiam pecados? A mulher responde que eles haviam-se ido embora sem condená-la. A resposta da pecadora era necessária no processo da cura. Era necessário que ela dissesse com os seus próprios lábios: "Não, ninguém me condenou", para ouvir, em seguida, de Jesus: "Nem Eu tampouco te condeno. Vai e não peques mais". É isso que o amor faz: dá novas oportunidades, estende a mão para curar a alma, a ferida, revela a semelhança de todos os homens em sua miserabilidade e carência da bendita e surpreendente misericórdia do Pai.



Postado por Antônio & Angélica / Grupo Renascer
Fonte: Devocionais

O que Deus quer de nós

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Leia Deuteronômio 6.1-9 
          Como é possível amar sem ser amado? O amor verdadeiro não espera nada em troca, ou espera? O amor humano tem limites. Adoece, enfraquece, murcha e morre. Amor precisa ser correspondido.

          Deus é capaz de amar infinitamente, mas ainda assim Seu amor por nós espera uma resposta de amor por Ele. Se Deus nos ama com amor surpreendente, apesar de, muitas vezes, não o merecermos, qual deve ser, então, a nossa resposta ou reação a tão grande amor? Deus, certamente, quer uma resposta. Na comparação que Deus faz entre o Seu povo e uma plantação de uvas, o agricultor preparou todo o terreno e plantou mudas boas, esperando que a vinha produzisse de acordo (Isaías 5.2). Sendo assim, nós também devemos responder a Deus, segundo sua expectativa. O que Deus, então, quer de nós?
          Deus diz: "Ame o Senhor, o seu Deus..." A resposta que Deus quer de nós é que obedeçamos a Ele, que O reconheçamos como o único Deus verdadeiro e que O sirvamos não por obrigação, mas por amor e gratidão. Nos dias do ministério de Jesus, alguns líderes da comunidade judaica chegaram a Jesus com uma pergunta a respeito do maior mandamento. Jesus disse: "Ame ao Senhor seu Deus com todo o seu coração, com toda a sua alma e com todo o seu entendimento" (Mateus 22.34-40).

Pense:
          Amor deve ser respondido com amor. E por mais que às vezes não respondemos ao amor do Pai de maneira correta, pelo poder do Espírito Santo que habita em nós, devemos pedir que o Pai nos ensine a amá-lo como convém.



Postado por Antônio & Angélica / Grupo Renascer

Congresso do Círculo de Oração!

terça-feira, 10 de maio de 2011

A cruz de Jesus: um triunfo sem precedente


          Jesus Cristo… "esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens… humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte, e morte de cruz. Por isso, também DEUS o exaltou soberanamente, e lhe deu um nome que é sobre todo o nome" (Filipenses 2:7-9).

          O Senhor Jesus veio ao mundo que O desprezou. Foi pobre e viveu a pobreza; foi filho de José, o carpinteiro, e conheceu o trabalho manual. Ele, que podia ter obtido os maiores êxitos, não escreveu nada. Manifestou essa humildade até em Seus discursos e na simplicidade de Sua vida.
          Não buscou a aprovação dos homens. Poderia ter assombrado o mundo cientifico de Sua época, mas não tinha vindo para isso.


Meditemos!

          Pensemos no tratamento que o SENHOR recebeu da parte dos pecadores. Guardou Sua dignidade em todas as afrontas. Os homens, aproveitando de Sua bondade e humildade, se esforçaram para envergonhá-Lo.
          Cuspiram em Seu rosto santo e nobre e O espancaram. O Senhor Jesus atravessou tudo isso permanecendo imutável em Sua glória moral, conservando Sua dignidade e majestade, mesmo sob uma coroa de espinhos.
          Esse homem singular, que não se preocupava com as aparências, sentiu todos os golpes das ondas de violência e ódio da humanidade contra Si. Ninguém se importou com os malfeitores que estavam ao Seu lado. ELE era o alvo de toda a maldade que o ser humano é capaz de manifestar.
          Cada uma das vilanias humanas evidenciou a perfeição moral de quem Se deixou maltratar sem Se defender. A razão disso? Amor por Seu DEUS e Pai, por mim e por você.



Postado por Antônio & Angélica / Grupo Renascer
Fonte: Amaury José - Ministério Evangelístico Paz do Senhor

Carreira de mãe

domingo, 8 de maio de 2011


          Uma mulher chamada Ana foi renovar sua carteira de motorista. Pediram-lhe para informar qual era sua profissão. Ela hesitou, sem saber como se classificar.
          - "O que eu pergunto é se tem algum trabalho" - insistiu o funcionário.
          - "Claro que tenho um trabalho" - exclamou Ana - "Sou mãe!"
          - "Nós não consideramos mãe um trabalho. Vou colocar dona de casa" - disse o funcionário friamente.
          Não voltei a lembrar-me desta história até o dia em que me encontrei em situação idêntica. A pessoa que me atendeu era obviamente uma funcionária de carreira, segura, eficiente, dona de um título sonante.
          - "Qual é a sua ocupação?", perguntou.
          Não sei o que me fez dizer isto. As palavras simplesmente saltaram-me da boca para fora: - "Sou Doutora em Desenvolvimento Infantil e em Relações Humanas."
          A funcionária fez uma pausa, a caneta permaneceu apontada pra o ar, e olhou-me como quem diz que não ouviu bem. Eu repeti pausadamente, enfatizando as palavras mais significativas.
          Então reparei, maravilhada, como ela ia escrevendo, com tinta preta, no questionário oficial.
          - "Posso perguntar" - disse-me ela com novo interesse - "o que faz exatamente?"
          Calmamente, sem qualquer traço de agitação na voz, ouvi-me responder:
          - "Desenvolvo um programa de longo prazo (qualquer mãe faz isso), em laboratório e no campo experimental (normalmente eu teria dito dentro e fora de casa). Sou responsável por uma equipe (minha família), e já recebi quatro projetos (todas meninas). Trabalho em regime de dedicação exclusiva (alguma mulher discorda?). O grau de exigência é a nível de 14 horas por dia (para não dizer 24)".
          Houve um crescente tom de respeito na voz da funcionária, que acabou de preencher o formulário, se levantou, e pessoalmente abriu-me a porta.
          Quando cheguei em casa, com o título da minha carreira erguido, fui recebida pela minha equipe: uma com 13 anos, outra com 7 e outra com 3.
          Do andar de cima, pude ouvir meu novo experimento - um bebê de seis meses - testando uma nova tonalidade de voz. Senti-me triunfante!
          Maternidade... que carreira gloriosa! Assim, as avós deviam ser chamadas Doutoras-Sênior em Desenvolvimento Infantil e em Relações Humanas, as bisavós Doutoras-Executivas-Sênior em Desenvolvimento Infantil e em Relações Humanas e as tias Doutoras-Assistentes.

Autora Desconhecida





Um Feliz Dia das Mães para todas as mamães!



Postado por Antônio & Angélica / Grupo Renascer
Fonte: http://www.hermeneutica.com/

Falsa felicidade

quinta-feira, 5 de maio de 2011

          "Não ameis o mundo nem as coisas que há no mundo. Se alguém amar o mundo, o amor do Pai não está nele; porque tudo que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não procede do Pai, mas procede do mundo. Ora, o mundo passa, bem como a sua concupiscência; aquele, porém, que faz a vontade de Deus permanece eternamente" (I João 2:15-17).

          Para definir melhor o que Deus quer que a gente não ama, damos a definição de "mundo": a vida em sociedade; mundanidade ('valores materiais', 'superficialidade'), este planeta, ou parte dele, caracterizado por seus habitantes e costumes, em sua evolução, ou em um determinado período, o que se integra em determinado âmbito. Em outras palavras, o mundo ao qual as Escrituras se referem é o sistema do mundo, suas vaidades, entretenimentos, vícios e etc.
          Vou falar de um homem que amou o mundo e suas vaidades, ele tinha tudo o que queria a seus pés: Bebiba a vontade; Mulheres então, verdadeiras princesas!; Sempre em festas e admirado por poderosos; Reconhecido e engrandecido mundialmente, era famosíssimo e fazia obras magníficas! Vamos ver um relado dele próprio sobre como se divertiu:

          "Decidi-me entregar ao vinho e à extravagância; mantendo, porém, a mente orientada pela sabedoria. Eu queria saber o que valesse a pena, debaixo do céu, nos poucos dias da vida humana.
          Lancei-me a grandes projetos: construí casas e plantei vinhas para mim.
          Fiz jardins e pomares, e neles plantei todo tipo de árvore frutífera.
          Construí também reservatórios para regar os meus bosques verdejantes.
          Comprei escravos e escravas e tive escravos que nasceram em minha casa. Além disso tive também mais bois e ovelhas do que todos os que viveram antes de mim em Jerusalém.
          Ajuntei para mim prata e ouro, tesouros de reis e de províncias. Servi-me de cantores e cantoras, e também de um harém, as delícias do homem.
          Tornei-me mais famoso e poderoso do que todos os que viveram em Jerusalém antes de mim, conservando comigo a minha sabedoria.
          Não me neguei nada que os meus olhos desejaram; não me recusei a dar prazer algum ao meu coração. Na verdade, eu me alegrei em todo o meu trabalho; essa foi a recompensa de todo o meu esforço
".

          Quem não gostaria de ser assim? Quem não tem ou teve, em seus desejos carnais, vontade de ser como esse homem? Seria bom ser reconhecido de vez em quando, ou de ter um pouquinho mais de dinheiro... Não é mesmo?
          Esse homem era o rei Salamão, que apesar de ter desfrutado de todas as coisas "boas" desse mundo, alegrando-se em tudo o que fazia, chegou às seguintes conclusões: Sua riqueza - vaidade; sua vida sexual com centenas de mulheres - vaidade; sua fama - vaidade; sua extraordinária sabedoria - vaidade e a conclusão final pode ler em Eclesiastes 2:11:
          "Contudo, quando avaliei tudo o que as minhas mãos haviam feito e o trabalho que eu tanto me esforçara para realizar, percebi que tudo foi inútil, foi correr atrás do vento; não há qualquer proveito no que se faz debaixo do sol".
          Sabem por quê motivo ele pôde concluir que nada vale a pena? Porque, quando nos afastamos de Deus, do nosso propósito de vida, da nossa razão de ser e amor maior, tudo perde o sentido e nada satisfaz. A vida sem Deus é inútil. É melhor que quem não conhece a Deus nem tivesse nascido.
          O rei Salomão caiu porque se entregou às paixões. Aprendamos com ele e não façamos o mesmo! Sobre tudo o que se deve guardar, devemos guardar nosso coração, e é por isso que devemos cuidar muito e decidir com oração e racionalmente quem nós permitiremos ter acesso ao nosso coração.
          Salomão encerra seu livro de pregações, que deve ser lido por todos os cristãos nestes dias modernos, com estas palavras: "De tudo o que se tem ouvido, a suma é: Teme a Deus e guarda os seus mandamentos; porque isto é o dever de todo homem. Porque Deus há de trazer a juízo todas as obras, até as que estão escondidas, quer sejam boas, quer sejam más" (Eclesiastes 12:13-14).



Postado por Antônio & Angélica / Grupo Renascer

Até onde vai sua confiança em Deus?

quarta-feira, 4 de maio de 2011

          A Confiança em Deus ultrapassa todos os limites da lógica. Se você confia em Deus então não anda pela lógica nem pelo racional, mas sim pela fé, por que andamos pelo que cremos e não pelo que sentimos, vemos ou ouvimos.
          A lógica fala que se alguém é lançado em uma fornalha concerteza se queimaria até amorte! Mas confiar em Deus é ir além com a confiança que fez com que Sadraque, Mesaque e Abednego escapassem da fornalha sem ter sido queimados, sequer, um único fio dos seus cabelos. O raciocíneo humano diz que uma pessoa que é lançada na cova de leões famintos, jamais sairá com vida. Mas a confiança em Deus fez com que Daniel saísse isento da cova sem sofrer um arranhão.
          Portanto, se você conhece a Palavra de Deus, rejeite a lógica humana, e ande de fé em fé e de glória em glória, e verás que os que confiam no Senhor jamais serão envergonhados nem confundidos. "Mas o justo viverá da sua fé" (Hebreus 10:38; Romanos 1:17)



Postado por Antônio & Angélica / Grupo Renascer

A resposta amorosa

terça-feira, 3 de maio de 2011

          "Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isso não vem de vós; é dom de DEUS. Não vem das obras, para que ninguém se glorie" (Efésios 2:8-9).

          Um acidente, uma doença ou uma injustiça — o que eu fiz para merecer isso? Essa é uma pergunta comum. Esquecemos que, em última instância, estamos nos queixando do próprio Deus, que domina sobre tudo.
          O que chamamos de “destino”, de fato, são coisas que Ele coloca em nosso caminho. Se alguém nos dá um presente inesperado, não recusamos por achar que não somos dignos, especialmente quando algo é dádiva divina, como livramento de perigos, recuperação de doenças graves ou qualquer coisa que nos deixe felizes.
          Mas rapidamente esquecemos que não merecemos Sua misericórdia e deixamos de agradecê-Lo! Ingratidão é pecado — um entre milhares, porém certamente o mais comum deles.


Vamos Meditar?

          Devemos ao CRIADOR muito mais que imaginamos. No entanto, a maioria das pessoas passa a vida inteira sem pensar NELE nem por um instante. Cada dia que vivemos separados de DEUS aumenta nosso débito para com ELE. Pense muito nisso!!!



Postado por Antônio & Angélica / Grupo Renascer
Fonte: Amaury José - Ministério Evangelístico Paz do Senhor

Co-trabalhadores com Deus

segunda-feira, 2 de maio de 2011
          "É, de fato, um dia maravilhoso quando paramos de trabalhar para Deus e começamos a trabalhar com Deus" (Leia esta frase novamente).

          Durante muitos anos vi Deus como um compassivo presidente de uma empresa, e encarava o meu papel como o de um leal representante de vendas. Ele tinha o seu escritório, e eu tinha o meu território. Eu poderia entrar em contato com Ele quantas vezes quisesse. Ele estava sempre tão próximo quanto uma liga-telefônica ou a transmissão de um fax. Ele me encorajava, coordenava todas as coisas e me dava apoio, porém não ia comigo. Pelo menos eu pensava que não ia. Então um dia li na Bíblia uma passagem em 2 Coríntios 6:1, que diz: "E nós, cooperando também com ele..."
          Cooperando com Ele? Colaboradores? Deus e eu trabalhamos juntos? Imagine a mudança de paradigma que esta verdade cria. Ao invés de apenas nos reportarmos a Deus, trabalhamos com Deus. Ao invés de nos hospedarmos com Ele e depois partirmos, hospedamo-nos com Ele e o acompanhamos. Estamos sempre na presença de Deus. Nunca estamos fora da igreja. Não existe momento que não seja sagrado. A presença dEle nunca diminui. Nossa consciência com relação à sua presença pode falhar, mas a realidade de sua presença nunca muda...
          A segunda carta aos Coríntios 6:1 nomeia os que crêem em Deus como companheiros de trabalho ou, mais comumente, cooperadores de Deus.
          O que aconteceria a seu trabalho secular diário se você realmente acreditasse que está trabalhando lado a lado com o único Deus verdadeiro? Trabalharia mais intensamente? Daria o melhor de si em todas as coisas, sabendo que Deus estaria presente na etapa seguinte?
          Será que a vida em si seria mais fácil de se conduzir sabendo que o Todo-Poderoso segue lado a lado com você?



Postado por Antônio & Angélica / Grupo Renascer
Fonte: Livro "Simplesmente como Jesus", de Max Lucado